“As crianças não brincam de brincar.
(Mário Quintana)
Brincam de verdade”
Em tempos de heróis nas telas de cinema e TV, o autor se pergunta: quem são meus heróis?
Baseado em fatos reais (ou quase), o Meninos de Suez, no traz a história de um menino que, por vontade própria, participa de uma guerra, onde há batalhas, estratégias e até morte… sim, a morte também está presente nessa guerra de meninos, onde no final ninguém ganha, ninguém perde…
E a lembrança daquelas tardes de combate, ainda hoje, se fazem presentes na mente e na vida do autor. E mais que nunca, a lembrança também do(s) seu(s) heróis.
O autor nos convida com esta história, a revisitar os heróis que povoam o nosso imaginário e que se traduzem em histórias de vida e, quem sabe, encontrar, escondido em nós, esse estranho sentimento que se traduz, na nossa memória, numa história que nunca se apaga.
Quero dizer que as lembranças que carrego daqueles soldados são forças restauradoras, porque os nossos heróis sempre são a melhor parte de nossos sentimentos.
Gilberto
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Sobre o autor
Gilberto B. da Cunha já residiu em vários lugares e trabalhou em diferentes atividades. Estudou em espaços formais e não-formais, mas nunca deixou de ser autodidata.
Atualmente, reside em Porto Alegre, onde trabalha e escreve em sua página no facebook sobre diversos temas: desde as frustrações quando o time perde até as alegrias de saber entender o que os animais falam. Especialmente se ocupa com a arte de educar o coração e de dialogar com as emoções, quase sempre em busca de uma releitura simbólica dos sentidos humanos no imaginário contemporâneo.
